Submissões

O cadastro no sistema e posterior acesso, por meio de login e senha, são obrigatórios para a submissão de trabalhos, bem como para acompanhar o processo editorial em curso. Acesso em uma conta existente ou Registrar uma nova conta.

Condições para submissão

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.
  • A contribuição é original e inédita, e não está sendo avaliada para publicação por outra revista.
  • O arquivo da submissão está em formato Microsoft Word, OpenOffice ou RTF e não contém os nomes dos autores.
  • URLs(endereço de internet) para as referências foram informadas quando possível e estão completas.
  • O texto segue os padrões de estilo e requisitos bibliográficos descritos em Diretrizes para Autores, na página Sobre a Revista.

Diretrizes para Autores

Atenção para autores que submeteram seus artigos na antiga versão! Lembramos que todos os artigos serão transferidas para este portal. Utilize este link para acessá-los:

(http://periodicos2.univasf.edu.br/index.php/revasf/)

1. FOCO E ESCOPO

Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco é uma revista voltada para a área da educação, porém de forma interdisciplinar. É uma publicação quadrimestral (abril, agosto e dezembro). Trata-se de uma Revista aberta a difusão, aos intercâmbios e aos debates de interesse da comunidade acadêmica, científica e da comunidade em geral. Está ligada ao Grupo de Pesquisa Educação e Desenvolvimento e a Universidade Federal do Vale do São Francisco - Univasf. Tem parcerias com o programa de Mestrado em Psicologia, da Univasf e com o Programa de Mestrado em Formação de Professores e Práticas Interdisciplinares da Universidade de Pernambuco - UPE (campus Petrolina). 
Publica trabalhos relacionados com os temas interdisciplinares da educação em língua portuguesa, inglesa, francesas e espanhola. Os trabalhos publicados são de inteira responsabilidade de seus respectivos autores. Faz parte: Periódicos Capes, Portal SEER, Diadorim, Google Scholar, LivRe - Revista de livre acesso, Latindex, Portal openAIRE, Apache Open Archives, OAJI Open Academic, Journals Index, Ibict OASISBR, REDIB, JF4, Base e LatinREV.

Os manuscritos podem ser publicados em português, espanhol, inglês e francês. Os manuscritos em língua portuguesa devem vir acompanhados de resumo em português, em inglês e em espanhol ou francês. Os trabalhos em língua inglesa, espanhola e francesa devem vir acompanhados do resumo em português e, obviamente, na outra respectiva língua, além do inglês. Ou seja, todos os manuscritos devem vir com TRÊS RESUMOS NAS RESPECTIVAS LÍNGUAS.


2. NORMAS EDITORIAIS PARA PUBLICAÇÃO DE TRABALHOS NA REVASF

 2.1 Serão publicados trabalhos inéditos, relacionados com a área da Educação, apresentados conforme normas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) em vigor.

2.2 Serão aceitos, para análise com vistas à publicação, trabalhos de docentes, discentes, pesquisadores, bem como profissionais de outros espaços educativos (movimentos sociais, escolas, organizações não governamentais, entre outros).

2.3 Cada manuscrito encaminhado será objeto de apreciação pelo Comitê Científico (avaliação entre pares e duplo cego), que decidirá pela aprovação ou não do trabalho.

2.4 Todos os manuscritos enviados para a Revasf serão submetidos à apreciação do Conselho Editorial, que analisa sua adequação às Normas e à Política Editorial da Revista e decide por seu envio aos pareceristas ou sua recusa prévia.

   2.4.1 Antes dos manuscritos serem aceitos para avaliação, passarão por um crivo feito pela equipe editorial no sentido de verificar se atendem aos pré-requisitos básicos de modo a seguir com o processo de submissão (tema ligada a área de Educação, manuscrito anônimo, título, resumo e palavras chaves em português, em inglês e espanhol ou francês, além dos formatos definidos na política editorial da Revasf). É facultada a equipe editorial não dar feedbacks (explicando e apontando as possíveis incoerências) aos autores quando da rejeição do manuscrito nessa fase.

2.5 Será garantido o anonimato de autores e pareceristas no processo de análise dos trabalhos apresentados.

2.6 Os autores serão informados, por e-mail, da aceitação ou não do trabalho para publicação.

2.7 Os manuscritos deverão ser submetidos diretamente no portal da revista (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf) em arquivo compatível (Word). 

2.8 Cabe ao Conselho Editorial da Revista decidir pela oportunidade e publicação dos trabalhos aprovados pelo Comitê Científico.

2.9 A Revasf reservar-se ao direito de não publicar artigos e resenhas de mesma autoria (ou coautoria) em intervalos inferiores a um ano.

2.10 A política de ética de publicação da Revista: i) obedecem as resoluções 466/12 e 560/16 do Conselho Nacional de Saúde, que estabelecem as normas regulamentadoras sobre pesquisas, envolvendo seres humanos; ii) procede ao envio para o (s) autor (es) do parecer conclusivo do artigo.

2.11  A apreciação do manuscrito pelos pareceristas reside na consistência do resumo (apresentando, necessariamente, objetivo, referencial teórico e/ou procedimento metodológico e resultados); consistência interna do trabalho (com relação ao objetivo, referencial teórico e/ou procedimento metodológico e aos resultados); consistência do título (com relação ao conhecimento produzido); qualidade do conhecimento educacional produzido (com relação à densidade analítica, evidências ou provas das afirmações apresentadas e ideias conclusivas); relevância científica (com relação aos padrões de uma pesquisa científica); originalidade do trabalho (com relação aos avanços da área de Educação) e adequação da escrita à norma culta da língua que o artigo foi escrito.

2.12  Se necessário, o manuscrito aprovado será submetido a pequenas correções, visando à melhoria do texto.

2.13  Cada manuscrito poderá ter no máximo 5 (cinco) autores. Quando justificado, o artigo poderá ter mais autores.

2.14  A partir da edição "setembro-dezembro /2019" estaremos seguido, rigorosamente, o limite de 20% para a taxa de endogenia por edição (autores oriundos da Revasf). Caso haja excedente, os autores oriundos da Univasf com artigos aceitos serão escalonados para futuras edições. Esta medida visa adequação da política editorial aos padrões de avaliações.

2.15  Segue link que pode orientar o processo de submissão de manuscritos:

https://www.youtube.com/watch?v=48zu5CFCyXA&list=PL3TiJNJrTqRcrPaOXW3XH9D1qwFrveaGC&index=3

Nesta etapa detalhamos uma forma submissão de um artigo "por dentro" do OJS, conclui-se que e necessário ter o cadastro dos autores para uma maior praticidade.

2.16 Tipos de colaboração aceitos:

A. Estudo empírico (submeter em "artigo"): Relato de pesquisa original com descrição de objetivos, método, resultados e discussão. A discussão dos resultados deve incluir limitações do estudo e possíveis implicações.

B. Revisão de literatura (submeter em "artigo"): Síntese e revisões críticas de pesquisas já publicadas (meta-análises e revisões sistemáticas da literatura). O estudo deve descrever procedimentos metodológicos de busca e análise da literatura revisada.

C. Estudo teórico/conceitual (submeter em "artigo"): análise original sobre teorias ou conceitos da Psicologia, visando problematizar reflexões ou teses de uma literatura específica em direção ao seu refinamento teórico.

D. Relato de experiência/estudo de caso (submeter em "relatos de experiências"): artigo original sobre descrição de procedimentos e estratégias de intervenção com indivíduos, grupos, comunidades ou organizações. Deve apresentar e discutir resultados obtidos e possíveis implicações para prática profissional.

E. Resenhas (submeter em "resenha"): resenhas de livros e obras que tenham significativa relevância acadêmica, seja pelo seu inetidismo, originalidade ou pertinência.

 

3. SOBRE A FORMATAÇÃO

• Fonte: ARIAL
• Tamanho: 12; 
• Espaço: 1,5; 
• Margens: superior e esquerda: 3 cm; direita, e inferior: 2 cm; 
• Alinhamento: justificado; 
• Títulos de seções: Utiliza-se 01 (um) espaço de 1,5 entre o título do tópico e o texto. Entre o texto do tópico anterior e o título do subsequente, usar 02 (dois) espaços 1,5.
• Citação justificada e iniciando com 4 cm, tamanho da fonte 10; 
• Mínimo de 10 e máximo de 25 páginas  (na versão da submissão). Devem ter apresentação de acordo com a NBR 6022 da ABNT, 2003 e 2018 (exceto para alguns itens descritos logo abaixo e sinalizados com *).
• Formato: DOC ou DOCX (Microsoft Word)

Palavras em língua estrangeira (em relação a língua original do manuscrito) deverão ser marcadas em itálico. Caso o autor deseje destacar uma frase sua, essa deve ser sublinhada. O negrito não deve ser utilizado em nenhuma hipótese.

4. SOBRE A ORGANIZAÇÃO

Deve seguir minimamente o padrão informado abaixo.

TÍTULO
• Deve ser claro e conciso, com letras maiúsculas, centralizado no alto da página, com no máximo 180 caracteres, em negrito e espaço simples. Título também em inglês, espanhol ou francês.

AUTOR(ES) 
• Colocado(s) somente após a análise do trabalho;
• Na submissão inicial do trabalho, os nomes dos autores e seus respectivos dados deverão ser OMITIDOS. Esses dados serão acrescentados apenas depois da avaliação por pares, e antes de seguirem para revisão de português (ou da respectiva língua) e layout.
• Depois da avaliação inicial, os dados do(s) autor(es)¹ deverá (ão) ser acrescentados ao texto. Deverão estar alinhado(s) no lado direito da página (nome completo do autor, endereço de e-mail e ou endereço do currículo Lattes, instituição a que está vinculado), com um nome abaixo do outro (espaço simples entre os autores), sendo o primeiro nome o do autor principal. Deve ser localizado abaixo do título, com distância de 3 espaços simples.

CREDENCIAIS DO(S) AUTOR(ES)
• Nome completo, e-mail, título e instituição de vínculo, nessa ordem.

Exemplo: 
Nome completo
soil@univasf.edu.br
Doutor em Educação
Universidade Federal do Vale do São Francisco

RESUMO E PALAVRAS-CHAVES
• Entre 100 e 300 palavras, digitadas em espaço simples e em parágrafo único. Deve apresentar introdução, objetivos do estudo ou pesquisa, seus procedimentos básicos, metodologia, as principais descobertas ou resultados e as conclusões. 
• Caso se aplique, inserir o protocolo de aprovação emitido pelo comitê de ética e CAAEE
• Abaixo do resumo põem-se as palavras-chave (no mínimo três e no máximo cinco) que devem identificar o objetivo do texto (separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto).
• Deverão ser apresentadas abaixo do resumo (um espaço simples), antecedidas da expressão Palavras-chave, separadas entre si por ponto e finalizadas também por ponto.

• Versão em inglês, espanhol ou francês do resumo e das palavras-chave. Deve seguir o mesmo padrão das orientações anteriores.

INTRODUÇÃO
• Deve apresentar: o assunto, os objetivos, a metodologia, a justificativa e importância da pesquisa/relevância do tema, contribuições que poderão oferecer o trabalho e forma como está estruturado o texto. Cabe também, se for o caso, a parte teórica do trabalho

PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS (quando for o caso e de acordo com o tipo de manuscrito)
• Descrição de material, método e técnica (se pertinentes) utilizados para obtenção e análise dos dados, o local e o período;
• Se a pesquisa envolve seres humanos e animais, fazer referência de aprovação do projeto no Comitê de Ética, bem como a indicação dos procedimentos éticos adotados no corpo do texto. Além disso, a partir de 27 de agosto de 2015, será obrigatório anexar (em documentos completares no processo de submissão do artigo) o comprovante de aprovação do Comitê de Ética, quando for o caso.

RESULTADOS E DISCUSSÃO (quando for o caso e de acordo com o tipo de manuscrito)
• Resultados e discussão de forma escrita, através de tabelas, gráficos, quadros, depoimentos, de acordo com o que mostram a pesquisa e as análises. “Confrontar” os resultados obtidos com os dados da literatura, efetuando interpretações comparações críticas ou contrastes.

• O autor tem a opção de colocar a seção dos "resultados" separada da seção da "discussão".

CONCLUSÕES / CONSIDERAÇÕES FINAIS (quando for o caso e de acordo com o tipo de manuscrito)
• Consistem na exposição dos resultados mais importantes e respectivas sínteses interpretativas, escritas com objetividade, clareza e concisão. 

CITAÇÕES

• Caso seja possível, trazer alguma referência de outros manuscritos publicados na Revasf  (esta sugestão destina-se a obtenção de estatísticas e a reposta não será considerada no cálculo da avaliação do manuscrito);

- Citações: NBR 10520 (atualizada em julho/2023)
A indicação de autoria de citação com mais de três autores pode ser reduzida no texto com a expressão et al..

No texto:

(Araújo; Magnus; Selbach; Debastiani; Handke, 2021)

OU

(Araújo et al., 2021)

Nas referências:

ARAÚJO; Débora Kraemer de; MAGNUS, Ana Paula Medeiros; SELBACH, Clarissa Jesinska; DEBASTIANI, Aline Matte; HANDKE, Fernanda Becker. O papel social das bibliotecas universitárias: iniciativas da Biblioteca Central Irmão José Otão da PUCRS. Páginas a&b, Porto, série 3, n. 16, p. 97-118, 2021. Disponível em: https://ojs.letras.up.pt/index.php/paginasaeb/article/view/10887/10175. Acesso em: 29 jun. 2023.

A indicação de autoria pessoa física, dentro dos parênteses, deve ser feita em letras maiúsculas e minúsculas.

Exemplos: (Alves, 2005, p. 34)

A indicação de autoria jurídica, dentro dos parênteses, deve ser feita pela sigla ou nome completo, em letras maiúsculas e minúsculas. Recomenda-se que as siglas sejam grafadas em letras maiúsculas.

Exemplos:

(PUCRS, 2023)

(Organização das Nações Unidas, 2023, p. 15)

- A indicação de autoria governamental, dentro dos parênteses, deve ser feita pela jurisdição ou nome do órgão superior, em letras maiúsculas e minúsculas.

Exemplos:

(Rio Grande do Sul, 2020)

(Banco Central do Brasil, 2023)

- Para citações de documentos digitais que tiverem localizador ao invés de página (e-books, por exemplo), convém indicar a posição exata da menção.

Exemplo:

(Carvalhal; Bernardes, 2015, local. 194)

- O ponto final deve ser utilizado para encerrar a frase e não a citação.

Exemplo:

“Estes espaços têm o objetivo de promover a cultura e ofertar ambientes confortáveis para momentos de descanso e lazer na jornada acadêmica” (Kraemer et al., 2022, p. 8).

- Nas instruções de citações utilizando o sistema numérico, há exemplos de documentos paginados.

Exemplos:

Conforme Kraemer, Selbach e Silveira “As reuniões de trabalho realizadas presencialmente foram migradas para a forma on-line, por videoconferência” (5, p. 11).

OU

Conforme Kraemer, Selbach e Silveira “As reuniões de trabalho realizadas presencialmente foram migradas para a forma on-line, por videoconferência” 5, p. 11.

Referências: NBR 6023 (2018)

Colocar, nas referências, todos os autores com seus nomes completos (não usar "et al.").
Repetir o nome completo do autor nas referências quando aparecer mais de uma vez (não usar o traço);

 Citar todas as bibliografias contidas no artigo, seguindo a ordem alfabética do sobrenome dos autores, dentro das normas da ABNT (NBR 6023, 2018)
Exemplos:

ALVES, Magda. Como escrever teses e monografias: um roteiro passo a passo. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
ARAÚJO, John Fernando. Como ler um artigo científico. Disponível em: . Acesso em: 21 out. 2005.
FERRÃO, Romário Gava. Metodologia Científica para iniciantes em pesquisa. 2. ed. rev. e atual. Vitória, ES: Incaper, 2005.
KAYPER, Bárbara. Cheklist para avaliação de artigo científico. Disponível em: http://www.ufv.br/dbv/pgfvg/BVE797/checklistartigo_cientifico.htm . Acesso em: 21 out. 2005.

TEMPLATE (De artigo e relato de experiência):

https://docs.google.com/document/d/1EYaEBVn_NFhaLRJ2B0J54cHBB2FAANmldaVWs1EmrY8/edit?rtpof=true&sd=true


 Observações adicionais:

• Ao direcionar a pesquisa para um futuro, sugerir um aprofundamento na pesquisa.
• As partes devem estar articuladas, coesas (apesar disso, por outro lado, contudo, Outro aspecto a destacar, Cabe ressaltar ainda, etc.).

O(s) autor(es) deve(m) apresentar uma declaração de que o artigo é, realmente, original e inédito. Na declaração deve constar o número do registro do ORCID (Open Researcher and Contributor ID) de todos os autores do artigo obtido no site https://orcid.org/.

Deixar resgistrada a observação ou apresentar, em anexo, declaração de que o artigo não se configura como plágio, conforme o modelo abaixo (para o caso de declaração):
“Em cumprimento ao que regulamenta a Lei nº 9.610, de 19 de fevereiro de 1998, e a Lei nº 12.853, de 14 de agosto de 2013, DECLARO que o artigo submetido à Revista Revasf (citar o nome do artigo submetido)  é de minha autoria e não viola os direitos autorais, conforme o Art. 184 do Código Civil Penal, Lei 10.406/2002. Local e data. Assinatura do(s) autor(es)”.


5. SOBRE RESENHAS

• Referência bibliográfica (autor (es), título (subtítulo), imprentas (local da edição, editora, ano), número de páginas, ilustrações (tabelas gráficos, fotos, etc.);
• Credenciais do autor (Informações gerais sobre o autor);
• Resumo da obra (Resumo detalhado das ideias principais);
• Conclusão do autor;
• Quadro de referência do autor (modelo teórico);
• Apreciação
• Julgamento da obra (autor e escolas/correntes científicas e circunstâncias);
• Mérito da obra (contribuição); 
• Estilo (linguagem); 
• Forma - originalidade e equilíbrio na disposição das partes; 
• Indicação da obra (a quem a obra é direcionada).
• Não serão aceitas resenhas de capítulos de livros, somente de obra completa;
• Máximo de 5 páginas.

TEMPLATE (Resumo):

https://docs.google.com/document/d/1B-94EO3udmHj0_BvrKM1vleO0IEB0kbD/edit

6. SOBRE LIMITES

A soma dos tamanhos de todos os arquivos não deve superar 1MB, limite para o correto funcionamento na plataforma SEER.


7. APÓS APROVAÇÃO DO MANUSCRITO

Uma vez o manuscrito sendo aprovado, mas havendo demanda de correções e ou revisões, o(s) autor(es) terá(ão) um PRAZO de envio da versão final de até 20 dias contados a partir da notificação.

Os manuscritos aceitos só serão publicados mediante revisão feita por revisores profissionais formados em Letras e ou em Jornalismo.  Os custos dessa revisão serão negociados diretamente entre autores e revisores.

Após revisão o(s) autor(es) deve(m) enviar, por e-mail e via sistema da Revasf, o manuscrito revisado acompanhado por uma declaração de conclusão feita pelo revisor. Caso a equipe editoral observe problemas em relação a ABNT e a erros textuais, mesmo depois de ter passado por revisão, o autor pode ser demandado a efetivar nova revisão do manuscrito. 

Para facilitar a busca, segue aqui uma lista de revisores disponibilizada pela revista:

ANA PATRICIA FREDERICO SILVEIRA 
Telefone celular: (87) 99682- 6536
E-mail: anapatricia3@hotmail.com

NOILI DEMAMAN 
Fones (51) 991462500 (WhatsApp) (51) 3312 2595
E-mail: noili@textualassessoria.com.br

ROBERTO REMÍGIO FLORÊNCIO
Fone: (87) 98853-7110

E-mail: roberto.remigio@ifsertao-pe.edu.br

EDILANE FERREIRA

Fone: (74) 98801-7620

E-mail: edilaneferreira@msn.com

8. ITENS DE VERIFICAÇÃO PARA SUBMISSÃO

Como parte do processo de submissão, os autores são obrigados a verificar a conformidade da submissão em relação a todos os itens listados a seguir. As submissões que não estiverem de acordo com as normas serão devolvidas aos autores.

  1. Tenho ciência que o conteúdo apresentado terá duas verificações antiplágio conforme informado nas Políticas Editoriais

8.1 Declaração de Direito Autoral

Os autores declaram, para todos os fins de direito, tem a responsabilidade pelo conteúdo na íntegra do conteúdo submetido para publicação, não havendo, portanto, a ocorrência de plágios.

8.2 Política de Privacidade

Os nomes e endereços informados nesta revista serão usados exclusivamente para os serviços prestados por esta publicação, não sendo disponibilizados para outras finalidades ou a terceiros.

8.3. ABNT 6023 – 2018 atualizações

Ilustrações

Qualquer que seja o tipo de ilustração, esta deve ser precedida de sua palavra designativa (desenho, esquema, fluxograma, fotografia, gráfico, mapa, organograma, planta, quadro, retrato, figura, imagem, entre outros), seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, de travessão e do respectivo título.

Imediatamente após a ilustração, deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor) conforme a ABNT NBR 10520, legenda, notas e outras informações necessárias à sua compreensão (se houver). A ilustração deve ser citada no texto e inserida o mais próximo possível do trecho a que se refere.

Tipo, número de ordem, título, fonte, legenda e notas devem acompanhar as margens da ilustração.

EXEMPLO

Mapa 1 – Fronteiras do Brasil

Fonte: IBGE (2016)

Tabelas (não negritar no manuscrito)

Devem ser citadas no texto, inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem, e padronizadas conforme as Normas de apresentação tabular do IBGE. Deve-se indicar a fonte consultada (elemento obrigatório, mesmo que seja produção do próprio autor), de acordo com a ABNT NBR 10520.

QUALIS/CAPES:

Para o "Novo Qualis": B1 (seguindo a política do novo Qualis, essa classificação para para todas as áreas

Para o "Qualis 2013 - 2016":

– Área de Ensino: B1

- Área de Educação: B3

– Área Interdisciplinar: B4

- Área de Medicina Veterinearia: B5

- Área de Ciências Agrárias I - B5

– Área de Psicologia: B4

– Área Interdisciplinar: B4

– Árera de Administração Pública e de Empresas, Ciências Contábeis e Turismo: B4

– Área de Materiais: B5

 

9. CASDASTRO DE USUÁRIO COMO AVALIADOR DE MANUSCRITOS DA REVASF:

9.1 Só é permitido o cadastro de usuários como AVALIADOR na condição de DOUTOR. Os demais cadastros (leitor e autor) não existem retrições em termos de titulação.

Obs. Excepcionalmente, os editores da Revasf poderão cadastrar usuários como avaliadores sem a titulação de doutorado (isso para atender especificifdades da área de avaliação).

Artigos

Política padrão de seção

Relatos de Experiências

Relata experiências profissionais ou descrevem atividades de interesse para os leitores, quer tenham sido bem ou mal sucedidas, contribuindo com o desenvolvimento de práticas profissionais e ou evitando que outros pesquisadores repitam idêntica trajetória no caso de experiências sem êxito.

Resenhas

Produzido por convidados requisitados pelo Comitê editorial.

Metodologias Ativas do Ensino e Aprendizagem

Seção voltada para artigos e relatos de experiências voltados para as temáticas das Metodologias Ativas do Ensino e Aprendizagem.

Dossiê Temático Inclusão escolar: políticas públicas, demandas e sua efetivação

ENCERRADO

Seção específica para edição volume 8, número 18, 2019.

Dossiê Temático: Educação e Representações Sociais na Contemporaneidade

ENCERRADO

O objetivo central desse Dossiê composto por 09 artigos é disseminar investigações e estudos que tenham a Teoria das Representações Sociais (TRS) como âncora para o desenvolvimento das pesquisas na interface interdisciplinar da Educação. Como está sendo apresentado uma grande diversidade de propostas isso nos demonstra a vivacidade do tema e sua consistente utilidade para abordagens qualitativas nas ciências humanas e sociais. Representações Sociais é uma expressão filosófica que traduz a apreensão específica e particular de determinado fenômeno que, pela sua estrutura sólida dentro de uma dada cultura, reverbera nas práticas e nos comportamentos que se reproduzem de maneira inteiramente naturalizada. Colocando de uma outra forma, as representações são as elucubrações mentais socialmente construídas, a partir da relação dinâmica estabelecida entre a prática social e a atividade psíquica de uma pessoa. É nesse contexto que tem sido essencial desenvolver estudos no campo da Educação com suporte da TRS porque colabora na explicação e compreensão de fatos educativos específicos que surgem nos processos presentes. É importante compreender a partir desse prisma porque nos ajuda a perceber como essas representações sociais são originadas, além de sua evolução e transformação e como elas se estabelecem nas relações sociais de grupos de pertença com os objetos de sua representação. Para não repetir os autores, posso alegremente compartilhar que os textos estão instigantes, criativos, de leituras prazerosas e são advindos de pesquisas sérias e comprometidas desenvolvidas em contextos de graduação, especialização, mestrado e doutorado. Os mesmos abordam diversos temas e vão desde a construção da Representação corporal em contextos digitais, as paralimpíadas escolares, avaliação da aprendizagem, representações da África contemporânea em sua relação com o ensino de História, desafios da docência no ensino superior em saúde, representações docentes sobre Transtorno de Déficit de Atenção, representação da Felicidade na sociedade hodierna, representações de docentes de língua portuguesa, e, por fim, representações sociais docentes e discentes sobre formação para o magistério. Reforçando a importância que possuem pesquisas sobre representações sociais na interface da Educação é que propomos esse dossiê que notadamente revela e expressa o nosso grande desafio, responsabilidade e desejo constante de contribuir para a disseminação da TRS que pode ser aplicada nas diversas áreas do conhecimento

Dossiê Temático: Ensino da Comunicação em Saúde

ENCERRADO

A publicação, prevista para abril de 2020, pretende contribuir para a divulgação de conhecimento sobre a temática “Ensino da Comunicação em Saúde”, que ganha cada vez mais espaço nos processos formativos de profissionais, tendo em vista sua importância na prática cotidiana. As diretrizes para os cursos de graduação na área da Saúde estabelecem que os futuros profissionais sejam críticos e éticos e tenham responsabilidade social, o que requer reflexão sobre a realidade política, social e econômica. A comunicação permeia todas as ações dos profissionais de saúde, em todos os níveis de atenção, na gestão e na educação em saúde e deve considerar o ser humano em todas as suas dimensões (biopsicossocial e espiritual), centrando-se nas relações que se tecem no cotidiano com o paciente e seus familiares, com a equipe e a comunidade, tendo como pressuposto o profissionalismo, a ética e a sensibilidade. Um dos desafios atuais é o processo formativo e seus desdobramentos no eixo ensino!

Como forma de valorizar e divulgar os trabalhos que abordem essa temática, a REVASF, como revista que se dedica ao estudo dos processos educativos e formativos de maneira interdisciplinar, se propõe a publicar artigos, relatos de experiências, ensaios e resenhas, que possam contribuir para o fortalecimento do tema e produzir um espaço de convergência e, quiçá, referência nacional e internacional.

Nesse sentido, a chamada desse dossiê se interessa, particularmente, por trabalhos que abordem (i) o ensino da comunicação e saúde; (ii) as competências em comunicação; (iii) a prática da comunicação em saúde; (iv)a epistemologia da linguagem; (v) o currículo em comunicação em saúde; (vi) as questões éticas e políticas em comunicação e saúde; (vii) a formação profissional continuada em comunicação e saúde; (viii); (ix) subjetividade e comunicação. Os assuntos sugeridos não impedem que outros pontos, questões e abordagens pertinentes ao dossiê sejam propostos e bem-recebidos.

Os artigos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index) até 01 de janeiro de 2020.

Editores do dossiê:
Suely Grosseman
e-mail: sgrosseman@gmail.com
Lattes - http://lattes.cnpq.br/0370187050750881

Fernanda Patrícia Soares Souto Novaes
e-mail: fernandapatriciassn@gmail.com
Lattes - http://lattes.cnpq.br/6574773971692001

Dossiê temático: O Historiador e seu ofício

O campo da História da Educação no Brasil nos últimos 30 anos se expandiu e se institucionalizou a partir de constituição de linhas e grupos de pesquisa vinculados aos Programas de Pós-Graduação em Educação, eventos, periódicos e associações científicas. Nestes termos, este Dossiê objetiva reunir textos e pesquisadores dedicados à discussão sobre “Como se constituiu o campo da história da educação no Brasil?”. Por tal, optou-se por apresentar os seguintes eixos de investigação:

  1. a) Historiografia da educação;
  2. b) Temas e objetos à História da Educação;
  3. c) Produção e difusão do conhecimento em História da Educação no Brasil.

Dossiê Temático: Infâncias e Tecnologias

DOSSIÊ Discursos Pedagógicos e Experiências Formativas em Questão:

Infâncias e Tecnologias

 

 

Essa chamada tem por objetivo disseminar investigações e estudos acerca da Cultura da Infância e os discursos pedagógicos em torno das relações com as tecnologias na Educação, em suas interfaces interdisciplinares e experiências formativas no mundo contemporâneo. Afinal de contas, por que o discurso pedagógico se burocratizou a ponto de perder o sentido formativo com as experiências da infância na situação atual? Trata-se de identificar diferentes perspectivas em torno das contradições nas práticas e nos comportamentos que se reproduzem com a cultura digital e suas perturbações instrumentais no mundo sociocultural e nos processos pedagógicos. Essa proposta surge em virtude da intensa presença tecnológica revelada em uma geração que nasce hiperestimulada e que não pode ser ignorada nas dinâmicas e processos socioculturais.

Não há como negar que as tecnologias digitais possam ser integradas ao contexto educacional para potencializar as práticas pedagógicas, no aprofundamento epistemológico, científico, técnico, metodológico e profissional. Seguramente ou de forma improvisada, os avanços e a intensificação das conexões digitais estão sendo usadas na urgência contemporânea para aproximar o saber escolar para o novo contexto de estudos domiciliares em forma de educação remota, como já está ocorrendo nesta pandemia (coronavírus). Mas, de que forma a escola e os professores podem mobilizar conhecimentos com as tecnologias digitais como horizonte de (re)criação com textos mais instigantes frente às novas configurações conceituais articuladas à Educação? 

Por fim, reforçamos a importância e o grande desafio no entendimento da cultura da infância em processos de metamorfose do presente, uma vez que as crianças estão expostas a diversas experiências, informações e propagandas, hábitos e costumes de um mundo hiperconectado e trancafiado. Nesse sentido, propiciamos um espaço de reflexão em torno de experiências formativas para a melhoria da vida humana, oportunizando novos instrumentos culturais para pensar os contextos vigentes e as novas configurações das práticas pedagógicas com a cultura da infância em diferentes dimensões.

 

O dossiê “Discursos Pedagógicos e Experiências Formativas em Questão: Infâncias e Tecnologias”, previsto para ser publicado na edição de maio a agosto de 2020.

 

Submissão dos manuscritos até 10 de agosto de 2020

Os artigos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index)

 

Organizadores:

Adilson Cristiano Habowski

Doutorando em Educação na Universidade La Salle - Canoas/RS

http://lattes.cnpq.br/2627205889047749

Elaine Conte

Doutora em Educação pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS, 2012). Professora da Universidade La Salle

- http://lattes.cnpq.br/8885390885955168

 

Dossiê Temático - Pibid: contribuições e desafios à formação de professores - I

Dossiê Temátco - Pibid: contribuições e desafios à formação de professores no Semiárido Brasileiro

Dossiê Metodologias de ensino para e de professores que ensinam matemática

Metodologias na formação e nas práticas de Ensino de professores que ensinam matemática

DOSSIÊ - Metodologias na formação e nas práticas de Ensino de professores que ensinam matemática

Ensinar não é uma tarefa tão simples como muitos cogitam. Muito menos quando se trata dos conhecimentos matemáticos. Os alunos adentram nas instituições de ensino da educação básica com ideias internalizadas que a disciplina de matemática é difícil. Na verdade, esse fato pode ser dito como uma questão cultural.

Assim, o professor se depara com um desafio ainda maior sendo necessário ressignificar o ensino, exigindo-lhe mais pesquisa, criatividade, engenhosidade, organização e planejamento, isto é, incrementar ações significativas e contributivas à aprendizagem matemática de seus alunos. Nesse contexto, inserem-se as metodologias de ensino da matemática, a saber, jogos, tecnologias da informação e comunicação (TIC), resolução de problemas, história da matemática, modelagem matemática, materiais manipuláveis, dentre outras, atualmente, nomeadas metodologias ativas.

Diante disso, esta chamada para publicação de artigos tem como objetivo propagar investigações científicas acerca das metodologias de ensino na formação de professores que ensinam matemática. O uso da terminologia ‘professores que ensinam matemática’ refere-se considerar um contexto contemplado por professores licenciados em matemática e em pedagogia. Os de matemática, pela própria natureza da área de formação. Os de pedagogia, por serem eles, os mediadores do processo inicial da construção ou reconstrução do saber matemático na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

No processo de formação inicial dos professores que ensinam matemática, em geral, as discussões acerca das metodologias de ensino são tratadas de forma dicotômica, ora com ênfase nos aspectos teóricos, ora pelo aspecto lúdico. Na formação de professores de matemática, prevalece o aspecto teórico caracterizando e especificando a natureza de cada metodologia, pelo fato dessas metodologias serem estudadas em disciplinas de caráter eminentemente teórico, bem antes dos estágios supervisionados. Para os professores que ensinam matemática na educação infantil e anos iniciais, por dar ênfase ao lúdico para ensinar a crianças, tratar de metodologias é considerar a ludicidade como forma de ensinar a matemática.

A questão não está na ludicidade, nem se esgota nos aspectos teóricos, mas, em se ter um processo formativo, no qual, tais discussões possam gerar obstáculos epistemológicos aos futuros professores quanto à aplicabilidade efetiva de cada metodologia. Valer-se do conhecimento sobre diferentes metodologias do ensino de matemática, é saber para que, quando e como aplicá-las para abordar objetos de conhecimento matemático, conforme o contexto de atuação.

Assim, o presente dossiê possibilita difundir ações, debates e reflexões sobre as metodologias de ensino no processo formativo do professor que ensina matemática com o propósito de contribuir para sua formação e integração de estratégias significativas e inovadoras em sua prática.

Os manuscritos serão publicados no Volume 11, número 24, abril 2021 -  Dossiê Metodologias de Ensino na Formação de Professores que Ensinam Matemática.

Ao submeter o manuscrito, vincular na seção “Dossiê Metodologias de Ensino na Formação de Professores que Ensinam Matemática”.

 As submissões devem ser feitas ATÉ o dia 30 de janeiro de 2021

 Link da Revasf:

https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index

 Organizadores:

Denize da Silva Souza (UFS)

E-mail: denize.souza@hotmail.com

Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7517823576002780

José Elyton Batista dos Santos (UFAL)

E-mail: elyton_batista@hotmail.com

Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7640396125687129

Maria Cristina Rosa (UFS)

E-mail: mariacristina.rs@hotmail.com

Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/3339139221222479

Dossiê Temático: Ensino de Ciências e Biologia

Esta chamada tem por objetivo divulgar estudos que abordem o “Ensino de Ciências e Biologia” desde a educação básica à pós-graduação. Tal proposta surge da necessidade de trazer à tona: a) investigações que apresentam e debatam novas metodologias de ensino e aprendizagem, incluindo as metodologias ativas, que estimulam a autonomia, o senso crítico, a criatividade, a curiosidade, a capacidade de iniciativa, o trabalho em equipe dos(as) estudantes, tornando as aulas de Ciências e Biologia mais dinâmicas e prazerosas; b) revisões de literatura que analisam de forma crítica o currículo, o livro didático, a produção de conhecimento e a práxis pedagógica; c) estudos que discutam relações étnico-raciais e de gênero, diversidade sexual, sociedade, meio ambiente e saberes científicos; d) inovações no ensino de Ciências e Biologia que contextualizam o cotidiano dos estudantes; e) relatos de experiências; f) utilização de tecnologias de informação e comunicação (TIC’s) nas aulas de Ciências e Biologia.

Dossiê Temático – Educação e Saúde: conversando com saberes interdisciplinares

DOSSIÊ TEMÁTICO – Educação, Saúde: conversando com saberes interdisciplinares e tecnologias

Buscamos problematizar a natureza e o contexto das mudanças políticas no país, focando os Direitos Humanos e seus desdobramentos na Educação e na Saúde a partir de uma abordagem inter/ transdisciplinar.

Além de uma sólida base empírica, os artigos devem trazer significantes informações teóricas e contribuições comparativas para o estudo das relações Estado-sociedade e a política dos Direitos Humanos na Educação e na Saúde. Debates possíveis nessa perspectiva podem abordar questões como raça/ etnia, classe, desigualdade de gênero e meio ambiente, em meio ao fortalecimento ou não da democracia.

Convidamos pesquisadoras/es a enviarem artigos científicos sobre contextos teóricos e empíricos a respeito da temática, propiciando a reflexão e problematização em relação a novos caminhos para a superação de práticas de intolerância e violação de Direitos Humanos na educação e saúde.  

O dossiê “Educação, Saúde e Direitos Humanos: conversando com saberes interdisciplinares” está previsto para ser publicado na edição de março a agosto de 2021.

Submissão dos manuscritos até 10 de fevereiro 01 DE MARÇO de 2021

Os artigos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index)

Organizadores:

Profa. dra. Cristina Miyuki Hashizume

Dra em Psicologia Escolar e do Desenvolvimento Humano- IPUSP

lattes: http://lattes.cnpq.br/2593620066613335

orcid: https://orcid.org/0000-0001-9772-2672

 

Ensino Remoto Emergencial e Saúde Mental nas Universidades Brasileiras

Esta chamada tem por objetivo disseminar produções de conhecimento sobre a atual realidade do Ensino Remoto Emergencial (ERE), seus impactos na saúde mental das comunidades acadêmicas das universidades brasileiras, sejam públicas ou privadas, assim como sobre as possibilidades de intervenção no sentido de promoção de saúde e bem estar.

O ERE foi instituído em virtude das medidas de contenção da transmissibilidade da COVID-19 como alternativa para que as instituições educativas pudessem seguir seus calendários letivos, já que houve necessidade da suspensão das aulas presenciais. Frente ao cenário, as Instituições de Ensino Superior (IES) optaram por uma nova metodologia de ensino, ofertando remotamente capacitações para o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), ferramentas de ensino e metodologias ativas de avaliação para docentes lecionarem online.

O ERE não é Ensino à Distância (EaD), visto que este último, dentre outras diferenças, oferta suporte contínuo e sistemático aos processos de ensino-aprendizagem; resulta de design, planejamento e desenvolvimento educacionais sistemáticos e cuidadosos; adota avaliação eficiente e meticulosa. Isso geralmente falta na maioria das adaptações das IES ao ERE, pois não se objetiva grande ambiente educacional, mas possibilitar acesso rápido/confiável ao ensino com suporte durante emergência ou crise.

Nessa modalidade de ensino, professores assumem maior controle do design e desenvolvem processos de implementação das disciplinas, ficando sozinhos para improvisar soluções rápidas em circunstâncias inadequadas, o que pode gerar desgaste no trabalho e afetar suas percepções dos resultados/qualidade do seu fazer cotidiano. Assim, os docentes, que já vinham enfrentando no Brasil desvalorização social, econômica e política, além de sobrecarga de trabalho diante do produtivismo acadêmico, teve que enfrentar desafios atípicos: uso de novas TDIC; reinvenção da prática docente e da relação professor-aluno; atendimento aos universitários e a exigências de trabalho por diferentes meios; adequação de um espaço de trabalho no contexto de suas residências; ampliação do tempo dedicado ao trabalho. Tudo isso pode reverberar em nexo causal doença-trabalho.

Por sua vez, os discentes nem sempre têm acesso de qualidade ao ERE e a TDIC para auxiliá-los nas atividades online e/ou não dispõem de ambiente apropriado para estudar, o que sinaliza mais desigualdades no sistema educacional brasileiro, cujo maior impacto é vivido por estudantes de instituições públicas e/ou com deficiência. Diante de tantas dificuldades, eles podem ficar desmotivados com acesso precário às aulas online, sentirem-se sobrecarregados com tantas atividades síncronas/assíncronas, inseguros diante de novos tipos de avaliação,  comprometerem o prazo de conclusão de seus cursos, estarem excessivamente expostos às TDIC e sentirem falta de contato/convívio interpessoal na rotina escolar, aspectos que são adicionados a fatores de estresse e de risco, já extensivamente estudados, que atestam o sofrimento psíquico do universitário como questão de saúde pública.

Frente esta realidade que evidencia a fragilidade dos sistemas educacional e de saúde pública do nosso país e gera pressões institucionais para reestruturação da dinâmica de ensino-aprendizagem, consideramos ser preciso que estudiosos produzam conhecimentos denunciando os impactos do ERE e/ou propondo estratégias de enfrentamento do cenário e promoção de saúde mental para as universidades. Por isso entendemos a importância deste dossiê, previsto para ser publicado Janeiro a Abril/2022.

Data máxima de submissão (NOVA DATA):   28.02.2022

O referido dossiê será publicado na REVASF, por se tratar de uma revista que está vinculada ao campo de saber da Educação em uma perspectiva interdisciplinar. Portanto, essa chamada está direcionada a profissionais das mais diversas áreas, absorvendo relatos de pesquisa, relatos de experiência, ensaios, estudos teóricos e revisões sistemáticas.

Os manuscritos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF: http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index 

Organizadores:

Profª Drª Shirley Macêdo, UNIVASF, shirley.macedo@univasf.deu.br

Prof  Dr Alessandro de Magalhães Gemino, UERJ, alessandrogemino@gmail.com

Dossiê Temático CIRSQVASF

Trabalhos oriundos do CIRSQVASF

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