CONCEPÇÃO DE DISCENTES ACERCA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO ADOTADAS PELAS ESCOLAS MÉDICAS

Autores

  • Erika Andressa Simões de Melo Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Ademário Matos Júnior Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Guilherme Ribeiro Barbosa Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Isadora de Macêdo Sampaio Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Leandro da Cruz Melgaço dos Santos Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Rodolfo José Ferreira Cavalcanti Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Anekécia Lauro da Silva Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Joilda Silva Nery Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Matheus Rodrigues Lopes Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Melquisedec Abiaré Dantas de Santana Universidade Federal do Vale do São Francisco
  • Diogo Vilar da Fonsêca Universidade Federal do Vale do São Francisco

Palavras-chave:

Metodologia ativa, Educação médica, Escolas médicas

Resumo

Tradicionalmente, o uso de metodologias de ensino-aprendizagem conservadoras foi bastante atuante na formação de profissionais na área da saúde. Com a dissociação dos ideais desses modelos dos princípios do atual sistema de saúde brasileiro, surgiu a necessidade de reforma no processo de ensino para os cursos de saúde no Brasil. Com a consolidação das novas Diretrizes Curriculares Nacionais,várias instituições de ensino superior passaram a adotar métodos ativos de ensino-aprendizagem. Diante dessa nova realidade, o objetivo desse trabalho foi avaliar a percepção dos estudantes de medicina quanto aos diversos aspectos das metodologias de ensino-aprendizagem utilizadas nas escolas médicas do Brasil. Trata-se de um estudo transversal de caráter quantitativo, que teve como instrumento de coleta a plataforma do Google Forms. A amostra foi composta por 229 estudantes oriundos de instituições de ensino, públicas e privadas, independentemente da metodologia adotada em seu curso. 89,66% dos estudantes de metodologia ativa afirmam que permaneceriam com esse método de ensino, enquanto 60,71% dos alunos de metodologia tradicional não aceitariam a troca por um ensino ativo. Em relação ao desestímulo para o aprendizado em aulas expositivas, a porcentagem é superior a 50% para todos os estudantes. A maioria dos participantes acredita que, independente da metodologia, o estudo prévio pode melhorar o rendimento durante as aulas, assim como julga ser importante a associação da teoria com a prática desde o início do curso. Este estudo fornece dados que evidenciam a necessidade de adaptações no processo de ensino médico.

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Biografia do Autor

Erika Andressa Simões de Melo, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Graduanda do curso de Medicina (Univasf)

Ademário Matos Júnior, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Graduando do curso de Medicina (Univasf)

Guilherme Ribeiro Barbosa, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Graduando do curso de Medicina (Univasf)

Isadora de Macêdo Sampaio, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Graduanda do curso de Medicina (Univasf)

Leandro da Cruz Melgaço dos Santos, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Graduando do curso de Medicina (Univasf)

Rodolfo José Ferreira Cavalcanti, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Graduando do curso de Medicina (Univasf)

Anekécia Lauro da Silva, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Professora adjunta da Univasf

Joilda Silva Nery, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Professora adjunta da Univasf

Matheus Rodrigues Lopes, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Professor adjunto da Univasf

Melquisedec Abiaré Dantas de Santana, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Professor adjunto da Univasf

Diogo Vilar da Fonsêca, Universidade Federal do Vale do São Francisco

Professor adjunto da Univasf

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Publicado

2018-04-11

Como Citar

de Melo, E. A. S., Matos Júnior, A., Barbosa, G. R., Sampaio, I. de M., dos Santos, L. da C. M., Cavalcanti, R. J. F., da Silva, A. L., Nery, J. S., Lopes, M. R., de Santana, M. A. D., & da Fonsêca, D. V. (2018). CONCEPÇÃO DE DISCENTES ACERCA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO ADOTADAS PELAS ESCOLAS MÉDICAS. Revista De Educação Da Universidade Federal Do Vale Do São Francisco, 8(15). Recuperado de https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/article/view/179

Edição

Seção

Metodologias Ativas do Ensino e Aprendizagem

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