Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco: Anúncios

E-BOOK - Histórias de Vida de Estudantes da Univasf

2024-05-30T13:25:33+00:00

Temos o prazer de anunciar o lançamento do nosso e-book. Por enquanto será um lançamento na versão digital. Estamos aguardando sinalização da universidade quanto a possibilidade de financiamento para edição impressa do livro.

Sobre o nosso lançamento, faremos via o Canal do Youtube da Revasf

www.youtube.com/@revasfunivasf8245

Será no dia 18 de junho as 19h

O E-Book já pode ser baixado aqui no link: Histórias de Vida de Estudantes da Univasf

A REVISTA DE EDUCAÇÃO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO (REVASF) AGORA EMITIRÁ O DOI EM SUAS PUBLICAÇÕES PELO ZENODO: UM AVANÇO

2024-05-18T15:00:37+00:00

Rodrigo Gustavo da Silva Carvalho

rodrigo.carvalho@univasf.edu.br

Editor Associado da REVASF

A Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco (REVASF) é um periódico eletrônico vinculado à Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF) e tem o escopo de divulgar pesquisas, reflexões e experiências acerca da educação, de uma forma ampla, com o intuito de contribuir ao desenvolvimento e aperfeiçoamento dos processos de ensino-aprendizagem.

Ao longo dos seus 14 anos de existência, graças ao esforço do seu Conselho Editorial, de seus autores e com o aumento progressivo da qualidade dos artigos publicados, a Revista de Educação da Universidade Federal do Vale do São Francisco vem conquistando um expressivo reconhecimento no cenário nacional, elevação para a classificação B1 do Qualis Capes (2017-2020) para diversas áreas de conhecimento, além da indexação em vários portais e bases de dados.

Apesar de todas as conquistas, é chegada a hora de dar mais um passo à frente, o que vai melhorar a visibilidade dos artigos publicados pela REVASF. Assim, temos o prazer de anunciar que a REVASF começou a emitir, em janeiro de 2024, o Digital Object Identifier (DOI) em suas publicações via ZENODO.

A grande importância de os documentos digitais terem o DOI é que isso ajuda a localizar mais facilmente o documento e sua citação, pois esse identificador é expresso por meio de um endereço de web permanente (URL), que é vinculado em algum repositório. Acredita-se que, com o DOI, é possível aumentar as citações, visto que os documentos terão maior visibilidade e, consequentemente, isso poderá influenciar o aumento do fator de impacto da revista.

Existem diversos órgãos credenciados para emissão do DOI – criado pela International DOI Foundation (IDF). Em 2013, a União Europeia decidiu financiar a Organização Europeia de Pesquisa Nuclear (CERN), por meio do projeto OpenAIRE, para elaborar e disponibilizar um repositório abrangente visando garantir, com isso, que todos os pesquisadores tenham um local para carregar facilmente os softwares, dados, artigos, anais, fotografias e outros documentos digitais, chamado ZENODO.

O ZENODO (https://zenodo.org/) é um repositório digital multidisciplinar, de acesso aberto e gratuito, que permite o compartilhamento e a disseminação de resultados científicos, de qualquer área de conhecimento, a pesquisadores, grupos e instituições que não disponham de um repositório institucional.

Nós, da REVASF, estamos bem confiantes de que, graças à adição do DOI emitido pela ZENODO, a nossa exposição aumentará. Nesse sentido, começaremos a disponibilizar, com DOI, os artigos publicados a partir de janeiro de 2024; e, ulteriormente, aqueles dos anos precedentes – até cinco anos atrás.

Estamos entusiasmados com o fato de que estas alterações representam uma melhoria significativa, por isso, contamos com a colaboração de todos aqueles que participaram da construção da história de sucesso da REVASF para contribuir com a revista neste importante avanço.

Referências

DOI^® Handbook. International DOI Foundation, 2023. Disponível em: https://www.doi.org/the-identifier/resources/handbook. Acesso em: 26 abr. 2024.

NIELSEN, L. H. Sharing your data and software on Zenodo. Open Science And Reproducibility Series, Workshop III, "Data Management & Open Data" In Life Science, Lausanne, Switzerland. Zenodo, 2017. Disponível em: https://doi.org/10.5281/zenodo.802100. Acesso em: 26 abr. 2024.

ZENODO. Zenodo, 2024. Disponível em: https://zenodo.org/. Acesso em: 26 abr. 2024.

TEMPLATES para publicação

2023-04-29T15:24:46+00:00

TEMPLATE (De artigo e relato de experiência):

TEMPLATE (De artigo)

TEMPLATE (Resumo):

TEMPLATE (De resumo)

Prazo de retorno para manuscritos aprovados

2022-03-12T13:20:13+00:00

Uma vez o manuscrito sendo aprovado, mas havendo demanda de correções e ou revisões, o(s) autor(es) terá(ão) um PRAZO de envio da versão final de até 20 dias contados a partir da notificação.

Recadastramento dos avaliadores da Revasf

2021-12-04T14:52:19+00:00

Prezado(a) avaliador(a),

Estamos aqui mais uma vez para pedir a sua valiosa contribuição. Precisamos muito contar com a colaboração dos avaliadores e justamente por isso necessitamos atualizar o banco de cadastro.

Sendo assim, pedimos a gentileza de preencher esse breve formulário que visa atualizar e ajustar as informações do nosso banco de avaliadores. Iremos adotar esse novo banco de informações.

O preenchimento levará cerca de 5 minutos.

https://forms.gle/fon25iCbtr91HZa29

Desde já agradecemos mais uma vez a sua colaboração e parceria.

Marcelo Ribeiro

Editor da Revasf

NOVA DATA PARA SUBMISSÃO - Chamada para o Dossiê "Ensino Remoto Emergencial e Saúde Mental nas Universidades Brasileiras"

2021-08-11T13:28:50+00:00

Esta chamada tem por objetivo disseminar produções de conhecimento sobre a atual realidade do Ensino Remoto Emergencial (ERE), seus impactos na saúde mental das comunidades acadêmicas das universidades brasileiras, sejam públicas ou privadas, assim como sobre as possibilidades de intervenção no sentido de promoção de saúde e bem estar.

O ERE foi instituído em virtude das medidas de contenção da transmissibilidade da COVID-19 como alternativa para que as instituições educativas pudessem seguir seus calendários letivos, já que houve necessidade da suspensão das aulas presenciais. Frente ao cenário, as Instituições de Ensino Superior (IES) optaram por uma nova metodologia de ensino, ofertando remotamente capacitações para o uso de Tecnologias Digitais de Informação e Comunicação (TDIC), ferramentas de ensino e metodologias ativas de avaliação para docentes lecionarem online.

O ERE não é Ensino à Distância (EaD), visto que este último, dentre outras diferenças, oferta suporte contínuo e sistemático aos processos de ensino-aprendizagem; resulta de design, planejamento e desenvolvimento educacionais sistemáticos e cuidadosos; adota avaliação eficiente e meticulosa. Isso geralmente falta na maioria das adaptações das IES ao ERE, pois não se objetiva grande ambiente educacional, mas possibilitar acesso rápido/confiável ao ensino com suporte durante emergência ou crise.

Nessa modalidade de ensino, professores assumem maior controle do design e desenvolvem processos de implementação das disciplinas, ficando sozinhos para improvisar soluções rápidas em circunstâncias inadequadas, o que pode gerar desgaste no trabalho e afetar suas percepções dos resultados/qualidade do seu fazer cotidiano. Assim, os docentes, que já vinham enfrentando no Brasil desvalorização social, econômica e política, além de sobrecarga de trabalho diante do produtivismo acadêmico, teve que enfrentar desafios atípicos: uso de novas TDIC; reinvenção da prática docente e da relação professor-aluno; atendimento aos universitários e a exigências de trabalho por diferentes meios; adequação de um espaço de trabalho no contexto de suas residências; ampliação do tempo dedicado ao trabalho. Tudo isso pode reverberar em nexo causal doença-trabalho.

Por sua vez, os discentes nem sempre têm acesso de qualidade ao ERE e a TDIC para auxiliá-los nas atividades online e/ou não dispõem de ambiente apropriado para estudar, o que sinaliza mais desigualdades no sistema educacional brasileiro, cujo maior impacto é vivido por estudantes de instituições públicas e/ou com deficiência. Diante de tantas dificuldades, eles podem ficar desmotivados com acesso precário às aulas online, sentirem-se sobrecarregados com tantas atividades síncronas/assíncronas, inseguros diante de novos tipos de avaliação, comprometerem o prazo de conclusão de seus cursos, estarem excessivamente expostos às TDIC e sentirem falta de contato/convívio interpessoal na rotina escolar, aspectos que são adicionados a fatores de estresse e de risco, já extensivamente estudados, que atestam o sofrimento psíquico do universitário como questão de saúde pública.

Frente esta realidade que evidencia a fragilidade dos sistemas educacional e de saúde pública do nosso país e gera pressões institucionais para reestruturação da dinâmica de ensino-aprendizagem, consideramos ser preciso que estudiosos produzam conhecimentos denunciando os impactos do ERE e/ou propondo estratégias de enfrentamento do cenário e promoção de saúde mental para as universidades. Por isso entendemos a importância deste dossiê, previsto para ser publicado Abril/2022.

NOVA DATA PARA SUBMISSÃO: 28.02.2022

O referido dossiê será publicado na REVASF, por se tratar de uma revista que está vinculada ao campo de saber da Educação em uma perspectiva interdisciplinar. Portanto, essa chamada está direcionada a profissionais das mais diversas áreas, absorvendo relatos de pesquisa, relatos de experiência, ensaios, estudos teóricos e revisões sistemáticas.

Os manuscritos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF: http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index

Organizadores:

Profª Drª Shirley Macêdo, UNIVASF, shirley.macedo@univasf.deu.br

Prof Dr Alessandro de Magalhães Gemino, UERJ, alessandrogemino@gmail.com

Profª Drª Joelma Ana Gutiérrez Espíndula, UFRR, espindulajoelma@gmail.com

Novos Editores da Revasf

2021-07-26T12:26:52+00:00

Questões sobre nossas políticas e desafios editoriais

2020-12-26T20:52:28+00:00

DOSSIÊ - METODOLOGIAS DE ENSINO NA FORMAÇÃO DE PROFESSORES QUE ENSINAM MATEMÁTICA

2020-10-20T15:03:36+00:00

Ensinar não é uma tarefa tão simples como muitos cogitam. Muito menos quando se trata dos conhecimentos matemáticos. Os alunos adentram nas instituições de ensino da educação básica com ideias internalizadas que a disciplina de matemática é difícil. Na verdade, esse fato pode ser dito como uma questão cultural.

Assim, o professor se depara com um desafio ainda maior sendo necessário ressignificar o ensino, exigindo-lhe mais pesquisa, criatividade, engenhosidade, organização e planejamento, isto é, incrementar ações significativas e contributivas à aprendizagem matemática de seus alunos. Nesse contexto, inserem-se as metodologias de ensino da matemática, a saber, jogos, tecnologias da informação e comunicação (TIC), resolução de problemas, história da matemática, modelagem matemática, materiais manipuláveis, dentre outras, atualmente, nomeadas metodologias ativas.

Diante disso, esta chamada para publicação de artigos tem como objetivo propagar investigações científicas acerca das metodologias de ensino na formação de professores que ensinam matemática. O uso da terminologia ‘professores que ensinam matemática’ refere-se considerar um contexto contemplado por professores licenciados em matemática e em pedagogia. Os de matemática, pela própria natureza da área de formação. Os de pedagogia, por serem eles, os mediadores do processo inicial da construção ou reconstrução do saber matemático na Educação Infantil e nos anos iniciais do Ensino Fundamental.

No processo de formação inicial dos professores que ensinam matemática, em geral, as discussões acerca das metodologias de ensino são tratadas de forma dicotômica, ora com ênfase nos aspectos teóricos, ora pelo aspecto lúdico. Na formação de professores de matemática, prevalece o aspecto teórico caracterizando e especificando a natureza de cada metodologia, pelo fato dessas metodologias serem estudadas em disciplinas de caráter eminentemente teórico, bem antes dos estágios supervisionados. Para os professores que ensinam matemática na educação infantil e anos iniciais, por dar ênfase ao lúdico para ensinar a crianças, tratar de metodologias é considerar a ludicidade como forma de ensinar a matemática.

A questão não está na ludicidade, nem se esgota nos aspectos teóricos, mas, em se ter um processo formativo, no qual, tais discussões possam gerar obstáculos epistemológicos aos futuros professores quanto à aplicabilidade efetiva de cada metodologia. Valer-se do conhecimento sobre diferentes metodologias do ensino de matemática, é saber para que, quando e como aplicá-las para abordar objetos de conhecimento matemático, conforme o contexto de atuação.

Assim, o presente dossiê possibilita difundir ações, debates e reflexões sobre as metodologias de ensino no processo formativo do professor que ensina matemática com o propósito de contribuir para sua formação e integração de estratégias significativas e inovadoras em sua prática.

Os manuscritos serão publicados no Volume 11, número 24, abril 2021 - Dossiê Metodologias de Ensino na Formação de Professores que Ensinam Matemática.

Ao submeter o manuscrito, vincular na seção “Dossiê Metodologias de Ensino na Formação de Professores que Ensinam Matemática”.

As submissões devem ser feitas ATÉ o dia 30 de janeiro de 202115 de fevereiro de 2021

Link da Revasf:

https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index

Link com as orientações para os autores:

https://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/about/submissions#authorGuidelines

Os manuscritos deverão ser submetidos diretamente no portal da revista (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf) em arquivo compatível (Word).

Cada artigo poderá ter no máximo 5 (cinco) autores.

Mínimo de 10 e máximo de 25 páginas. Devem ter apresentação de acordo com a NBR 6022 da ABNT, 2003 e 2018

Organizadores:

Denize da Silva Souza (UFS)

E-mail: denize.souza@hotmail.com

Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7517823576002780

José Elyton Batista dos Santos (UFAL)

E-mail: elyton_batista@hotmail.com

Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/7640396125687129

Maria Cristina Rosa (UFS)

E-mail: mariacristina.rs@hotmail.com

Currículo lattes: http://lattes.cnpq.br/3339139221222479

PRORROGAÇÃO DE SUBMISSÃO DO DOSSIÊ - “Pibid: contribuições e desafios à formação de professores no Semiárido Brasileiro”

2020-10-02T20:06:02+00:00

PRORROGAÇÃO DE SUBMISSÃO

Dossiê

“Pibid: contribuições e desafios à formação de professores no Semiárido Brasileiro”

Considerando a sobrecarga de trabalho em tempo de pandemia, que muitos colegas professores e pesquisadores vêm sendo submetido no home office, e de algumas solicitações que nos chegam com esta mesma justificativa.

Resolvemos PRORROGAR a submissão ao Dossiê - “Pibid: contribuições e desafios à formação de professores no Semiárido Brasileiro”, por mais uma semana, sendo o prazo final o dia 08 de outubro de 2020.

Endereço para submissão

http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index

Cordialmente,

Organizadores

Profa Dra Janedalva Gondim(Cartes/Univasf)

Prof Dr Edmerson Reis (DCH III- Uneb)

DOSSIÊ TEMÁTICO - Discursos Pedagógicos e Experiências Formativas em Questão: Infâncias e Tecnologias

2020-06-17T14:41:43+00:00

DOSSIÊ: O CAMPO DA HISTÓRIA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL

2020-06-17T13:41:13+00:00

CHAMADA PARA DOSSIÊ "PIBID: CONTRIBUIÇÕES E DESAFIOS À FORMAÇÃO DE PROFESSORES NO SEMIÁRIDO BRASILEIRO

2020-06-08T12:54:49+00:00

O dossiê “Pibid: contribuições e desafios à formação de professores no Semiárido Brasileiro” previsto para ser publicado na edição de setembro à dezembro 2020, visa divulgar pesquisas e experiências realizadas por bolsistas do Pibid (alunos, professores-supervisores e coordenadores), no âmbito do programa, com o intuito de fomentar o intercâmbio das ideias e da produção do conhecimento acerca da Iniciação à Docência no recorte do Semiárido Brasileiro. As licenciaturas contempladas para a publicação da edição da Revasf serão aquelas que participaram do Edital CAPES 07/2018.

A experiência viabilizada pelo Programa Institucional de Iniciação à Docência (Pibid/Capes) se caracteriza como uma proposta de valorização dos futuros docentes durante seu processo de formação. O Pibid tem como objetivo o aperfeiçoamento da formação de professores para a Educação Básica e a melhoria da qualidade da educação pública brasileira. Desse modo, as ações pedagógicas desenvolvidas mediante a realização do Pibid mobilizam um processo de desconstrução de concepções e fazeres acerca da docência com vistas a uma prática mais humanizada, libertadora, contextualizada e crítica capaz de agregar diálogos construtivos sobre as distintas realidades de formação e atuação situadas do professor em exercício e em formação. Nesse aspecto, as ações pedagógicas do Pibid correspondem desde as vivências e saberes das escolas da Educação Básica numa relação direta com as universidades como se constitui em um diálogo permanente com os saberes dos níveis educacionais e dos contextos diversos de ensino, como é o caso do Semiárido Brasileiro.

A riqueza de experiências protagonizadas pelo Pibid contribui diretamente para um redirecionar dos processos formativos em curso nas licenciaturas, permitindo aprendizagens transformadoras que se efetivam nas vivências do cotidiano das escolas da Educação Básica, podendo assim, orientar reflexões e inflexões que permitam uma aproximação profícua e aprendente, tanto nas instituições de formação superior como nas escolas públicas, no sentido de diminuir a distância entre aquilo que se aborda nos processos formativos e o que realmente acontece nos espaços de ensino.

Contribuir com o registro, o debate e a reflexão sobre esses processos é o sentido maior deste dossiê, valorizando e publicizando esses saberes e fazeres desenvolvidos no Pibid Edital CAPES 07/2018. Assim, a REVASF, como revista que se dedica ao estudo dos processos educativos e formativos de maneira interdisciplinar, se propõe a publicar artigos, relatos de experiências, ensaios e entrevistas, que possam contribuir para o fortalecimento da iniciação à docência e produzir um espaço de convergência e, quiçá, referência nacional e internacional.

Nesse sentido, a chamada desse dossiê se interessa, particularmente, por trabalhos que abordem:
(i) concepções sobre docência;
(ii) saberes e competências do fazer pedagógico;

(iii) metodologias de ensino;
(iv) planejamento e currículos;
(v) produção de materiais didáticos
Os assuntos sugeridos não impedem que outros pontos, questões e abordagens pertinentes ao dossiê sejam propostos e bem-recebidos.

Os artigos devem ser originais e inéditos e devem estar em conformidade com as normas da revista. As propostas devem ser submetidas no portal da REVASF (http://www.periodicos.univasf.edu.br/index.php/revasf/index) até 01 de outubro de 2020.

Cordialmente

Organizadores

Profa Dra Janedalva Gondim(Cartes/Univasf)

p.gondim14@gmail.com

Prof Dr Edmerson Reis (DCH III- Uneb)

edmerson.uneb@gmail.com

Ranking de downloads dos manuscritos

2020-05-09T18:47:19+00:00

Relatório de Downloads

29/04/2020 17:59:52

N°	Publicação	Downloads
231°		63678
1°	A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS NAS TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL	3893
2°	A IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE	2726
3°	LUDICIDADE E DESENVOLVIMENTO	2701
4°	UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I REALIZADO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)	2246
5°	RESENHA DO LIVRO “A BNCC NO CONTEXTO DA CONTRARREFORMA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL”	2076
6°	A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE CIÊNCIAS	1646
7°	EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS FORA DA ESCOLA	1405
8°	DA DISCIPLINARIDADE PARA A INTERDISCIPLINARIDADE	1403
9°	NECESSIDADE DE GERENCIAMENTO DOS GASTOS COM EXAMES LABORATORIAIS NO BRASIL	1350
10°	DRP - DIAGNÓSTICO RURAL PARTICIPATIVO	1183
11°	RESENHA DA OBRA	1069
12°	LÍDERANÇAS RELIGIOSOS E AS CRIANÇAS NOS TERREIROS DE CANDOMBLÉ DO SERTÃO DO BRASIL	990
13°	AVALIAÇÃO EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA	896
14°	COMPREENSÕES DE ADOECIMENTO PSÍQUICO SEGUNDO EDUCADORA AFASTADA DO TRABALHO EM JUAZEIRO-BA	818
15°	PERCEPÇÃO DO SANEAMENTO BÁSICO POR MORADORES DE JUAZEIRO-BA COM VISTA A AÇÕES EDUCATIVAS	811
16°	EDUCAÇÃO, SAÚDE E MEIO AMBIENTE	794
17°	O USO DE ANTIDEPRESSIVOS POR PROFESSORES	793
18°	APRENDIZAGEM EM GEOMETRIA NA EDUCAÇÃO BÁSICA	762
19°	ENSINO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO COTIDIANO DO ESPAÇO ESCOLAR	720
20°	COTIDIANO, MEMÓRIA E FAMÍLIA	660
21°	O DESENHO UNIVERSAL PEDAGÓGICO NA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA INCLUSIVA	555
22°	O ENSINO DE CIÊNCIAS E A EDUCAÇÃO CIENTÍFICA COMO SUPORTE PARA A FORMAÇÃO CIDADÃ NO ENSINO MÉDIO	533
23°	POLÍTICAS AFIRMATIVAS	529

24° AFRICANIDADE E IDENTIDADE YORUBÁ NOS 482 TERREIROS DO SERTÃO

25° EDUCAÇÃO AMBIENTAL CRÍTICA 473

26° DIVERSIDADE DE GÊNERO E EDUCAÇÃO 471

27° INCLUSÃO DE ESTUDANTES COM MOBILIDADE 468 REDUZIDA NA REDE EDUCACIONAL DO
MUNICÍPIO DE PAULO AFONSO – BA

28° GESTÃO DEMOCRÁTICA ENTRE O DITO E O 463 POSSÍVEL

29° EDIÇÃO ESPECIAL II - ANAIS DO I SIEADVASF 454 (PARTE I)

30° CONSTRUTIVISMO E O ENSINO DE CIÊNCIAS 448

31° BOAS PRÁTICAS DE MEDICAÇÃO NA 438 ENFERMAGEM INTENSIVA

32° MUNDOS INVISÍVEIS 430

33° PROCESSOS DE ENSINO-APRENDIZAGEM NA 429 INFÂNCIA

34° DESCRIÇÃO PEDAGÓGICA E POSSIBILIDADE 426 SEQUENCIAL DE MOVIMENTAÇÃO BÁSICA NO
JOGO DA CAPOEIRA

35° EDIÇÃO ESPECIAL II - ANAIS DO I SIEADVASF 426 (PARTE II)

36° AVALIAÇÃO DA EFETIVIDADE DE UM 420 PROGRAMA EDUCATIVO - PREVENTIVO EM
SAÚDE BUCAL APLICADO EM ESCOLARES DE
PETROLINA (PE)

37° AÇÕES AFIRMATIVAS E ENSINO SUPERIOR 412

38° GAMES NO ENSINO DE CIÊNCIAS: 408

39° ENTRE AS 13 RAZÕES E OS 50 DESAFIOS 393

40° ESPAÇO DIALÓGICO SOBRE SEXUALIDADE NA 390 ADOLESCÊNCIA

41° OS DESAFIOS DA PRÁTICA DOCENTE NO ENSINO 387 MÉDIO DA SOCIEDADE MODERNA BRASILEIRA

42° APLICABILIDADE DA NORMA 384 REGULAMENTADORA 32 POR PROFISSIONAIS DA
SAÚDE NO CONTROLE DE ACIDENTES
BIOLÓGICOS

43° RELATO DE EXPERIÊNCIA NO PET-SAÚDE 383

44° SUBJETIVIDADE E MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA 374

45° COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO: 365

46° AS DIFICULDADES NA PRODUÇÃO DE RESUMO 359 PELOS ESTUDANTES DE ADMINISTRAÇÃO DE
EMPRESAS DA UNIVASF

47° CONDIÇÕES DE TRABALHO DOCENTE NA REDE 353 PÚBLICA DE ENSINO

48° USO DAS METODOLOGIAS ATIVAS DE 352 APRENDIZAGEM EM INSTITUIÇÕES DE ENSINO
MÉDICO NO NORDESTE BRASILEIRO

49° A INFLUÊNCIA DA LUDICIDADE PARA A 345 APRENDIZAGEM DE CRIANÇAS EM REGIME DE INTERNAÇÃO HOSPITALAR

50° AS CONCEPÇÕES DOS ESTUDANTES DO ENSINO 334 MÉDIO QUANTO AS PRÁTICAS RACISTAS NO
BRASIL E NA ESCOLA

51°	O PROFESSOR DE BIOLOGIA QUE QUEREMOS	319
52°	A COMUNICAÇÃO ESCRITA DE PESSOAS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL VIA INTERNET	309
53°	QUESTÕES ÉTICAS NA FORMAÇÃO DO PEDAGOGO	307
54°	PRÁTICAS E ATUAÇÃO NO SUS	306
55°	FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES PARA ATUAREM NO CONTEXTO DAS DIFERENÇAS	305
56°	PENSAMENTO ALGÉBRICO: UMA DISCUSSÃO COM FUTURAS PROFESSORAS	304
57°	A PARTICIPAÇÃO DA COMUNIDADE NA ESCOLA	300
58°	IMPLICAÇÕES DO MÉTODO QUALITATIVO NO ENSINO-APRENDIZADO ATIVO DO PROFISSIONALISMO HUMANITÁRIO. RELATO DE EXPERIÊNCIA EDUCACIONAL	296
59°	IMPACTOS AMBIENTAIS NO ENSINO DE CIÊNCIAS	290
60°	A CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO COMO PARADIGMA SUSTENTÁVEL NA PERSPECTIVA DO BEM VIVER	287
61°	O PROGRAMA DE ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL ENQUANTO AÇÃO AFIRMATIVA NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO	283
62°	FACILIDADES E DIFICULDADES DA EDUCAÇÃO SEXUAL NA ESCOLA: PERCEPÇÕES DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA	278
63°	AS POSSIBILIDADES DE INCLUSÃO NA EDUCAÇÃO FÍSICA	270
64°	REFLEXÕES SOBRE A IMPLICAÇÃO DA AVALIAÇÃO NO PROCESSO ENSINO/APRENDIZAGEM	259
65°	AS INFLUÊNCIAS DIGITAIS NA (DE)FORMAÇÃO DAS CRIANÇAS NO SÉCULO XXI.	256
66°	CONCEPÇÃO DE DISCENTES ACERCA DAS METODOLOGIAS DE ENSINO ADOTADAS PELAS ESCOLAS MÉDICAS	256
67°	POBREZA E (IN) SEGURIDADE ALIMENTAR	254
68°	EDUCAÇÃO E APRENDIZAGEM	250
69°	APRENDIZAGEM ORGANIZACIONAL	249
70°	CONCEPÇÕES DE PROFESSORES DE MATEMÁTICA DA REDE PÚBLICA ESTADUAL DE SÃO PAULO SOBRE A UTILIZAÇÃO DO CADERNO DO ALUNO E CADERNO DO PROFESSOR	243
71°	A PERSPECTIVA DAS NOVAS TECNOLOGIAS E DO MARCO TEÓRICO-NORMATIVO INSTITUCIONAL SOBRE O PROCESSO DE REVISÃO DO PPC	238
72°	PROGRAMA GOVERNAMENTAL PROFESSOR CONECTADO	236
73°	IMPACTO DA APRENDIZAGEM DOS DISCENTES DE MEDICINA EM ATIVIDADES DE FISIOLOGIA DO SISTEMA GENITAL	231
74°	IMPORTÂNCIA DA INTERDISCIPLINARIDADE NA ÁREA DE CIÊNCIAS DA NATUREZA NO ENSINO MÉDIO	228

75°	CONTRIBUIÇÕES DA GESTÃO ESCOLAR NO DIÁLOGO SOBRE AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM NO IFNMG / CAMPUS ALMENARA	225
76°	A IMPORTÂNCIA DAS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO NO PROCESSO DE ENSINO APRENDIZAGEM	224
77°	FORMAÇÃO DE JOVENS PARA A PARTICIPAÇÃO POLÍTICA E O EXERCÍCIO DA CIDADANIA	220
78°	A PERCEPÇÃO AMBIENTAL DOS ALUNOS NOS CURSOS DE BACHARELADO DE UMA IES DO MUNICÍPIO DE PETROLINA-PE	220
79°	DESAFIOS E POSSIBILIDADES DO ENSINO DE MATEMÁTICA PARA ALUNOS SURDOS NA ESCOLA REGULAR	218
80°	O PERCURSO DAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO NO CONTEXTO EDUCACIONAL	216
81°	PLANO DE CURSO TÉCNICO EM COMÉRCIO	213
82°	REPRESENTAÇÕES SOCIAIS	213
83°	AS CONTRIBUIÇÕES FORMATIVAS DO PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DOS PROFESSORES DOS CURSOS DE LICENCIATURAS	205
84°	CONFISSÕES DE ADOLESCENTES: AS VOZES E REFLEXÕES DE ESTUDANTES SECUNDARISTAS SOBRE A REFORMA DO ENSINO MÉDIO	204
85°	ESTRATÉGIAS METODOLÓGICAS NAS ABORDAGENS SOBRE IST NO ENSINO FUNDAMENTAL	203
86°	A NATUREZA DA CIÊNCIA NO ENSINO DE CIÊNCIAS NO BRASIL NA PERSPECTIVA DE PESQUISADORES BRASILEIROS	202
87°	UMA REALIDADE EVIDENTE	202
88°	AVALIAÇÃO DO USO DAS FERRAMENTAS DO MOODLE NO CURSO DEESPECIALIZAÇÃO EM ENSINO SUPERIOR, CONTEMPORANEIDADE E NOVAS TECNOLOGIAS NA PERSPECTIVA DOS ALUNOS E DOS PROFESSORES	197
89°	A AÇÃO PEDAGÓGICA INTELIGENTE	195
90°	HOMOFOBIA, PSICOLOGIA E CONDIÇÕES DE SUBALTERNIDADE	193
91°	INCLUSÃO PROFISSIONAL DE JOVENS APRENDIZES A PARTIR DE UMA EMPRESA JÚNIOR	191
92°	A AVALIAÇÃO DE PROFESSORES COMO POLÍTICA DE VIGILÂNCIA E DE RECENTRALIZAÇÃO DO PODER E CONTROLO EM EDUCAÇÃO	189
93°	NEGROS NO BRASIL	188
94°	O ENSINO A DISTÂNCIA NO MUNÍCIPIO DE OURICURI (PE)	185
95°	SABERES DE ESTUDANTES DA REDE PÚBLICA DE ENSINO DOS MUNICÍPIOS DE JUAZEIRO E ABARÉ SOBRE EDUCAÇÃO SEXUAL	180
96°	A FORMAÇÃO ÉTICA PROFISSIONAL DO PEDAGOGO NO ESPAÇO HOSPITALAR	179
97°	O ÍNDIO E SEU ESPELHO VIRTUAL	177

98° EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 172

99° URBANOGRAFIA E TEORIA ATOR-REDE 172

100° A RAIVA NA CONSTITUIÇÃO DO RESPEITO PELA 168 CRIANÇA DA EDUCAÇÃO INFANTIL

101° ADVERSIDADES ENCONTRADAS PELOS 164 PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO FRENTE AOS
ALUNOS COM DEFICIÊNCIA VISUAL

102° A IMPORTÂNCIA DA GEOGRAFIA ESCOLAR SOB 163 SUA PERPSECTIVA CRÍTICA PARA A FORMAÇÃO
CIDADÃ DOS EDUCANDOS DA EDUCAÇÃO DE
JOVENS E ADULTOS (EJA)

103° PROGRAMA GOVERNAMENTAL “PROFESSOR 163 CONECTADO” PARTE II

104° A EDUCAÇÃO EM SAÚDE COMO 162 POTENCIALIDADE NO CUIDADO DA SAÚDE
VOCAL DOS PROFESSORES

105° O NOVO ESTADO BRASILEIRO E AS POLÍTICAS 159 PÚBLICAS PARA O ENSINO MÉDIO

106° RECONSTRUÇÃO E RESSIGNIFICAÇÃO DA 159 PRÁXIS

107° O AMBIENTE VIRTUAL MOODLE NO PROCESSO 157 DE ENSINO E APRENDIZAGEM DO CURSO DE
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM ARTES VISUAIS

108° PERSPECTIVAS E DESAFIOS DA EDUCAÇÃO 155 INCLUSIVA

109° TRANSIÇÃO DO BACHARELADO 152 INTERDISCIPLINAR PARA PSICOLOGIA

110° A FORMAÇÃO E O ACOMPANHAMENTO 152 TUTORIAIS POR INSTITUIÇÕES DE ENSINO A
DISTÂNCIA

111° O PROCESSO DE ENSINO DO TEMA 146 SUSTENTABILIDADE AMBIENTAL NAS ESCOLAS

112° PROFESSOR DE GEOGRAFIA E FORMAÇÃO 146 CONTINUADA

113° CULTURA DO CUIDADO INTEGRAL 145

114° A TRAJETÓRIA FORMATIVA DE PROFESSORES 139 DO ENSINO SUPERIOR E A CONSTRUÇÃO DOS
SABERES DOCENTE

115° A LÍNGUA INGLESA COMO FATOR DE INCLUSÃO 132 PROFISSIONAL

116° DO ENSINO BÁSICO AO ENSINO SUPERIOR 131

117° DOS PROFESSORES DA EDUCAÇÃO SUPERIOR 131 TECNOLÓGICA

118° SÍNDROME DA ALIENAÇÃO PARENTAL SOB O 130 OLHAR DA ABORDAGEM BIOECOLÓGICA DO DESENVOLVIMENTO DE URIE
BRONFENBRENNER

119° RADIAÇÕES SOLARES E O CURRÍCULO ESCOLAR 127

120° INCLUSÃO ESCOLAR 124

121° INTERFACES ENTRE ACADEMIAS DE CAPOEIRA E 121 AS ATIVIDADES PEDAGÓGICAS

122° O USO DE NETBOOK EM SALA DE AULA 121

123° LINGUAGEM, COMUNICAÇÃO E EDUCAÇÃO 120 SEXUAL INTEGRADAS AOS DIREITOS HUMANOS
E À CIDADANIA NA ESCOLA

124°	A QUESTÃO DA EDUCAÇÃO ENTRE A METAFÍSICA FUNDACIONAL E O PENSAMENTO PÓS-METAFÍSICO: REFLEXÕES À LUZ DA FILOSOFIA HERMENÊUTICA	119
125°	EXPERIENCIAS INSTITUCIONALES EN TORNO A LA DIVERSIDAD. EL CASO DE ESTUDIANTES DE PROFESORADO EN EDUCACIÓN PRIMARIA DE LA PROVINCIA SALTA, ARGENTINA	119
126°	HISTÓRIA DO ATENDIMENTO ÀS CRIANÇAS PEQUENAS NO BRASIL:	118
127°	O PAPEL DAS WEBTVS EDUCATIVAS NA (RE) CONSTRUÇÃO DAS IDENTIDADES DO SEMIÁRIDO	117
128°	O PROCESSO DE ESTADUALIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO ESCOLAR INDÍGENA EM PERNAMBUCO	116
129°	USO DE METODOLOGIAS ATIVAS EM PRÁTICAS EDUCATIVAS EM SAÚDE COM ADOLESCENTES EM SITUAÇÃO DE ACOLHIMENTO INSTITUCIONAL	110
130°	A PEDAGOGIA EMPRESARIAL NO ÂMBITO DAS ORGANIZAÇÕES DO CONHECIMENTO: UMA REVISÃO DE LITERATURA	109
131°	O CURSO DE MEDICINA DA UEFS	108
132°	ANTROPOLOGIA E SAÚDE CAMINHOS POSSÍVEIS PARA (RE)PENSAR A PRÁTICA MÉDICA	107
133°	A INSERÇÃO DE TABLETS EM ESCOLAS DA REDE PÚBLICA ESTADUAL NA CIDADE DE PETROLINA- PE	107
134°	A FORMAÇÃO DO PROFESSOR DOS ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL	103
135°	INCLUSÃO EDUCACIONAL	102
136°	CONTRIBUIÇÕES DA FORMAÇÃO CONTINUADA PARA A PRÁTICA EDUCATIVA NO PROJOVEM URBANO DE JUAZEIRO-BAHIA	101
137°	UMA EXPERIÊNCIA DE VIDA NO PROJETO RONDON	101
138°	ETNOMATEMÁTICA: RESENHA SOBRE A OBRA EDUCAÇÃO MATEMÁTICA:	101
139°	UM ESTUDO SOBRE O CONSUMO DE DROGAS EM ESTUDANTES DE MACEIÓ (AL)	100
140°	A IMPORTÂNCIA DO USO DE AULAS PRÁTICAS NO ENSINO DA BIOLOGIA	99
141°	DISSEMINAÇÃO DA INFORMAÇÃO PATRIMONIAL ENVOLTA A SUSTENTABILIDADE DE TERRITORIALIDADES	99
142°	RESENHA SOBRE A OBRA EDUCAÇÃO	99
143°	VIVÊNCIAS DO PROJETO MITOS E TABUS DO ALEITAMENTO MATERNO	98
144°	AS DIFICULDADES ENCONTRADAS PELOS DOCENTES NO PROCESSO DE ENSINO, A PARTIR DO USO DOS RECURSOS TECNOLÓGICOS DISPONÍVEIS NA REDE ESTADUAL DE ENSINO DA BAHIA	96

145° APRESENTANDO UM MÉTODO ALTERNATIVO 95 PARA A EXIBIÇÃO DE IMAGENS ILUSTRATIVAS
EM SALA DE AULA

146° MAL-ESTAR DOCENTE 93

147° EDUCAR PARA LIBERTAR 92

148° MUDANÇA DE CONCEITOS, TRANSFORMAÇÃO 92 DE VIDAS

149° ATUAÇÃO DO PSICÓLOGO NO PROCESSO DE 91 DESENVOLVIMENTO INFANTIL

150° CRESCIMENTO DA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E 90 SEUS DESAFIOS

151° DESENVOLVIMENTO CURRICULAR 90 INTERCULTURAL E RECONHECIMENTO ÉTNICO

152° SUBPARTITURA E MEMÓRIA CORPORAL 90

153° PSICOLOGIA NUMA PERSPECTIVA 90 EDUCACIONAL ESPORTIVA

154° A PERCEPÇÃO DOS DISCENTES SOBRE O 89 APRENDIZADO E A TECNOLOGIA DA EDUCAÇÃO
A DISTÂNCIA EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS

155° TECENDO REFLEXÕES ACERCA DE ASPECTOS 89 MOTIVACIONAIS DE EDUCADORES DO CENTRO
DE ESTUDOS SUPLETIVOS JOÃO BARRACÃO

156° APRENDIZAGEM BASEADA EM PROBLEMAS 89

157° A INSERÇÃO DO LÚDICO EM ATIVIDADES DE 89 EDUCAÇÃO EM SAÚDE NA CRECHE-ESCOLA
CASA DA CRIANÇA, EM PETROLINA-PE

158° O PROFESSOR EM FOCO 89

159° PROJETO DE VIDA PROFISSIONAL DE 87 ESTUDANTES DE PSICOLOGIA

160° AS PRINCIPAIS DIFICULDADES DOS DOCENTES 85 DE ESCOLAS PÚBLICAS MUNICIPAIS DE
PETROLINA-PE EM APLICAR EDUCAÇÃO
AMBIENTAL

161° PERFIL DOS EGRESSOS DO CURSO DE 84 FORMAÇÃO PEDAGÓGICA A DISTÂNCIA EM
CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DA UNIVERSIDADE
FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

162° APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ TEMÁTICO 83

163° VIVENDO E SENDO O SABER DA EXPERIÊNCIA 82 DE SER PROFESSOR

164° UM OLHAR SOBRE A PRÁTICA PEDAGÓGICA EM 82 ARTE DE PETROLINA/PE

165° EDUCAÇÃO DO CAMPO NA PERSPECTIVA DO 82 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

166° INFLUÊNCIA DAS FICHAS DE LEITURA NA 81 COMPREENSÃO E ESTUDO DOS TEXTOS
LITERÁRIOS EM OBRAS PARADIDÁTICAS

167° A PROBLEMÁTICA DO ENSINO DE ARTE NAS 80 POLÍTICAS DE FORMAÇÃO DOCENTE

168° ASSISTÊNCIA ESTUDANTIL NO ENSINO 79 SUPERIOR

169° EDUCAÇÃO E SAÚDE 79

170° DIFICULDADES NO DESENVOLVIMENTO 78 COGNITIVO FRENTE AOS TESTES PIAGETIANOS
EM CRIANÇAS DO MUNICÍPIO DE MACEIÓ (AL)

171° EDUCOMUNICAÇÃO 78

172° EDUCAÇÃO DE SURDOS 77

173° PRÁTICA PEDAGÓGICA: 77

174° CONTRATO DIDÁTICO E AÇÃO COMUNICATIVA 76 EM COMPONENTES CURRICULARES A
DISTÂNCIA

175° NARRATIVAS E VISUALIDADES 76

176° A FOTOGRAFIA E A INTERNET 76

177° CLASSIFICAÇÃO DE FATORES QUE INTERFEREM 75 NA APRENDIZAGEM DE MATEMÁTICA NA
GRADUAÇÃO EAD VIA AVA

178° A VIOLÊNCIA NA TESSITURA FAMILIAR 74

179° O TRABALHO COMO PROCESSO 74 EDUCATIVO/FORMATIVO

180° NÚCLEO TEMÁTICO MEIO AMBIENTE E 74 DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL

181° TUTORIA EM EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA 73

182° PROMOVENDO SAÚDE 71

183° RESOLUÇÃO DE PROBLEMA E 71 INTERDISCIPLINARIDADE NO CURRÍCULO DE LICENCIATURA EM CIÊNCIAS DA NATUREZA

184° GÊNEROS TEXTUAIS COMO FERRAMENTA PARA 70 O ENSINO DA LÍNGUA

185° DIAGNÓSTICO DOS RESÍDUOS LABORATORIAIS 70 NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO

186° “RETOQUES” DA INDÚSTRIA CRIATIVA E SUAS 70 VISUALIDADES NA EDUCAÇÃO EM ARTES
VISUAIS

187° PROFISSIONAIS DA SAÚDE EM CAMPO 69

188° ACONSELHAMENTO DE CARREIRA COM 68 ESTUDANTES DE PSICOLOGIA DO VALE DO SÃO FRANCISCO

189° O SIMPLES E O COMPLEXO NA EDUCAÇÃO 68 CIENTÍFICA

190° COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO DA 65 UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO
FRANCISCO

191° O APLICATIVO AURASMA E A VIABILIDADE DO 61 SEU USO NO ENISNO DE MATEMÁTICA

192° EDUCAR E CUIDAR COM PRAZER 61

193° CAMPOS DE REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DE 59 AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM

194° DESAFIOS DA DOCÊNCIA UNIVERSITÁRIA EM 54 SAÚDE

195° A NATUREZA DA CIÊNCIA NO ENSINO DAS 49 CIÊNCIAS EM PORTUGAL NA PERSPECTIVA DE PESQUISADORES PORTUGUESES

196° PARALIMPÍADAS ESCOLARES 46

197° “POR QUE MUITAS PESSOAS TEM VERGONHA DE 43 FALAR SOBRE SEXO?”

198° RACISMO NO AMBIENTE ESCOLAR 39

199°	AFETIVIDADE EM SALA DE AULA E SUA RELEVÂNCIA NO DESENVOLVIMENTO COGNITIVO DE ALUNOS ENTRE 5 E 7 ANOS DE IDADE	39
200°	O PROFESSOR DE CIÊNCIAS FRENTE A TEMÁTICA MORCEGOS:	36
201°	EDUCAÇÃO EM SAÚDE DA MULHER COMO INSTRUMENTO PARA O EMPODERAMENTO: UM RELATO DA EXPERIÊNCIA DE DISCENTES ATUANDO EM UM CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL	36
202°	EDUCAÇÃO CONTEXTUALIZADA E REPRESENTAÇÃO SOCIAL SOBRE ESTUDANTES MARGINALIZADOS EM “ESCRITORES DA LIBERDADE”	36
203°	AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS DOS PROFESSORES DO MUNICÍPIO DE SÃO JOSÉ DO BELMONTE SOBRE TDAH	36
204°	OS CURRÍCULOS DOS CURSOS DE AGRONOMIA E SUA INTERAÇÃO COM A POLÍTICA NACIONAL DE ATER	34
205°	A UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO	33
206°	A REPRESENTACAO DA FELICIDADE NA SOCIEDADE CONTEMPORANEA	32
207°	COMPONENTE PRODUÇÃO TEXTUAL	31
208°	A COMUNICAÇÃO NAS RELAÇÕES	31
209°	APRESENTAÇÃO DO DOSSIÊ	29
210°	A IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM DE CONTEÚDOS DE BIOLOGIA DO ENSINO MÉDIO VOLTADA PARA A PROMOÇÃO DA SAÚDE	28
211°	UNIVERSITY TEACHERS OF PHYSICAL EDUCATION COURSES	27
212°	PROJETO TAM TAM	26
213°	OS MOSAICOS GEOGRÁFICOS:	26
214°	"VAMOS PRIMEIRO OUVIR O QUE ELA TEM”	23
215°	ANÁLISE DAS EXPERIMENTAÇÕES POLÍTICO- PEDAGÓGICAS VIVENCIADAS EM UM ESTÁGIO EXTRAMUROS:	22
216°	O DIÁLOGO ENTRE EDUCAÇÃO E REPRESENTAÇÕES SOCIAIS NUMA ESCOLA DE REFERÊNCIA NA CIDADE PAULISTA – PE	22
217°	A CARTOGRAFIA COMO MÉTODO DE INVESTIGAÇÃO E INTERVENÇÃO EM REALIDADES DA EDUCAÇÃO E SAÚDE	19
218°	A EFICÁCIA DAS AÇÕES DO EDUCANVISA EM RELAÇÃO À APROPRIAÇÃO DO CONHECIMENTO:	17
219°	EXISTÊNCIA INVISÍVEL	16
220°	REPRESENTAÇÕES DA ÁFRICA CONTEMPORÂNEA A PARTIR DA LITERATURA	16
221°	AVALIAR, CONHECER E INTERVIR: UMA EXPERIÊNCIA DESENVOLVIDA NA REDE MUNICIPAL DE ENSINO DE PETROLINA - PE	15
222°	SALA DE ESPERA	14
223°	AUTOBIOGRAFIA	12

A Revasf bate mais de 60.000 downloads em menos de um ano!

2020-04-29T16:55:10+00:00

A revasf atinge a incrível marca de 64.032 downloads em suas 227 publicações.

Confira e acesse os 10 trabalhos mais baixados.

1) A IMPORTÂNCIA DAS ATIVIDADES PRÁTICAS NAS AULAS DE CIÊNCIAS NAS TURMAS DO ENSINO FUNDAMENTAL(3919 downloads)

2) A IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE(2754 downloads)

3) LUDICIDADE E DESENVOLVIMENTO(2728 downloads)

4) UM RELATO DE EXPERIÊNCIA DO ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO I REALIZADO NA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA (ESF)(2248 downloads)

5) RESENHA DO LIVRO “A BNCC NO CONTEXTO DA CONTRARREFORMA DA EDUCAÇÃO NO BRASIL”(2078 downloads)

6) A IMPORTÂNCIA DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO ENSINO DE CIÊNCIAS(1664 downloads)

7) DA DISCIPLINARIDADE PARA A INTERDISCIPLINARIDADE(1413 downloads)

8) EDUCAÇÃO FÍSICA ESCOLAR NOS ANOS FINAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL E A PRÁTICA DE ATIVIDADES FÍSICAS FORA DA ESCOLA(1410 downloads)

9) NECESSIDADE DE GERENCIAMENTO DOS GASTOS COM EXAMES LABORATORIAIS NO
BRASIL(1352 downloads)

10) DRP - DIAGNÓSTICO RURAL PARTICIPATIVO(1188 downloads)

RETIFICAÇÃO NAS NORMAS PARA SUBMISSÃO

2020-03-29T21:31:27+00:00

- O uso do "et al" não deve ser usado nas referências, mas pode ser usado no corpo do manuscrito;

- A palavra "Tabela" não deve vir negritada no corpo do manuscrito;

- Atribuída a classificação da Revasf para o Novo Qualis: B1 (para todas as áreas)

Artigo mais acessado

2019-10-12T18:38:37+00:00

A Revasf parabeniza Caila Carolina Duarte Campos Paes e Alvaneide Nunes dos Passos Paixão, autores do artigo A IMPORTÂNCIA DA ABORDAGEM DA EDUCAÇÃO EM SAÚDE REVISÃO DE LITERATURA, pela significativa quantidade de visualizações e downloads.

2124 visualizações - de maio a outubro de 2019

2002 downloads - novembro de 2018 a outubro de 2019

Taxa de 20% de Endogenia

2019-05-11T20:03:27+00:00

A partir da próxima edição "setembro-dezembro /2019" estaremos seguido, rigorosamente, o limite de 20% para a taxa de endogenia por edição (autores oriundos da Revasf). Caso haja excedente, os autores oriundos da Univasf com artigos aceitos serão escalonados para futuras edições. Esta medida visa adequação da política editorial aos padrões de avaliações.

Avaliação prévia dos manuscritos

2019-05-01T12:53:24+00:00

Antes dos manuscritos serem aceitos para avaliação, passarão por um crivo feito pela equipe editorial no sentido de verificar se atendem aos pré-requisitos básicos de modo a seguir com o processo de submissão (tema ligado a área de educação, manuscrito anônimo, título, resumo e palavras chaves em português, em inglês e espanhol ou francês, além dos formatos definidos na política editorial da Revasf). É facultada a equipe editorial não dar feedbacks (explicando e apontando as possíveis incoerências) aos autores quando da rejeição do manuscrito nessa fase. Os feedbacks são dados, obrigatoriamente, quando os manuscritos forem processados pelos avaliadores (na opção de rejeição ou revisão).

A REVASF faz parte do FEPAE

2019-03-29T23:30:03+00:00

A Revasf faz parte do Fórum de Editores de Periódicos da Área de Educação (FEPAE) desde 2016, participando ativamente dos Encontros Norte e Nordeste de Editores de Periódicos da Área de Educação. Trata-se de um Fórum permanente e aberto às questões relacionadas aos periódicos da área de educação, tendo como principal objetivo promover o intercâmbio entre editores de periódicos, estimulando a cooperação e solidariedade institucional, com vistas a impulsionar a melhoria da política de publicação na área.

Vídeo do prof. Claúdio Pinto Nunes (UESB), coordenador do FEPAE Norte/Nordeste

A REVASF integra à LatinRev

2019-02-13T12:00:16+00:00

A REVASF integra à LatinRev - Red Latinoamericana de Revistas Académicas en Ciencias Sociales y Humanidades

Trata-se de uma rede cooperativa de revistas e associações de revistas académicas criada pela Área de Estado e Políticas Públicas e a Biblioteca de Ciências Sociales “Enzo Faletto” dA FLACSO - Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais, que é um organismo internacional, autônomo e de natureza intergovernamental, fundado em 1957 pelos Estados Latino-Americanos.

Acesso: http://flacso.org.ar/latinrev/

224°	EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE: A EXPERIÊNCIA DE ESTUDANTES DE MEDICINA	11
225°	O COMPUTADOR E O RENDIMENTO ESCOLAR	10
226°	REVISITANDO AS REPRESENTAÇÕES SOCIAIS POR ALUNOS E DOCENTES DE UM INSTITUTO DE EDUCAÇÃO FLUMINENSE	9
227°	A RELEVÂNCIA DAS INTERAÇÕES PSICOSSOCIAIS NO PROCESSO DE ENSINO- APRENDIZAGEM NO AMBIENTE ESCOLAR	6
228°	A UTILIZAÇÃO DE METODOLOGIAS ATIVAS NO PROCESSO ENSINO-APRENDIZAGEM	5
229°	COMUNICAÇÃO DE NOTÍCIAS DIFÍCEIS NA FORMAÇÃO MÉDICA: DESENVOLVENDO COMPETÊNCIAS RELACIONAIS	4
230°	PRIMEIRA INFÂNCIA EM FOCO	2