EDUCAÇÃO EM SAÚDE EM UMA UNIVERSIDADE ABERTA À TERCEIRA IDADE: A EXPERIÊNCIA DE ESTUDANTES DE MEDICINA
EDUCAÇÃO EM SAÚDE: UNATI/UNIVASF
Palavras-chave:
interdisciplinaridade, Desenvolvimento, Formação em Medicina, Envelhecimento AtivoResumo
O aluno de Medicina necessita de uma formação humana, crítica, generalista, com base reflexiva, além de contato direto com as demandas da sociedade para que possa exercitar os conhecimentos ganhos em sala de aula. Nesse sentido, projetos e programas de extensão universitária se apresentam como uma medida simples e eficaz, que permite ao aluno atuar durante a formação de forma orientada nas áreas de promoção, prevenção, recuperação e reabilitação em saúde. Em se tratando da saúde e educação continuada do idoso, as Universidades para Terceira Idade se apresentam como uma escola para acadêmicos, pois são projetos interdisciplinares que associam atividades de extensão com o ensino e a pesquisa. Este relato de experiência tem como objetivo descrever as experiências de sete discentes do curso de Medicina da Universidade Federal do Vale do São Francisco/UNIVASF com 160 idosos da Universidade Aberta à Terceira Idade, entre 2015-2019, nos serviços de acompanhamento da pressão arterial, palestras e grupo de estudo e pesquisa. Contatou-se que a troca de experiências entre os acadêmicos e idosos ampliou os saberes de vida de ambos, além de qualificar significativamente as competências habilidades específicas dos futuros médicos.
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